“Minha missão é prestar um atendimento mais humanizado”, diz o auxiliar de enfermagem Fabrício

No dia 12 de maio foi comemorado o Dia Internacional do Enfermeiro e hoje (20/05) é celebrado o Dia Nacional do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Na Santa Casa de Birigui, 229 “anjos da saúde” compõem o quadro de colaboradores, tendo um papel decisivo na recuperação dos pacientes.

Nesta Semana da Enfermagem, apresentamos histórias de alguns profissionais como forma de homenagear toda a equipe de enfermagem da instituição que faz a diferença através desta nobre arte do cuidar, sendo responsáveis por garantir a qualidade de vida e o bem-estar dos pacientes.

Hoje é a vez do auxiliar de enfermagem Fabrício Ribeiro de Camilo, 38 anos, que está há pouco mais de um mês exercendo a profissão na Santa Casa. Ele segue em busca de conhecimento e deve concluir em dezembro deste ano o curso que dará o título de técnico de enfermagem.

Desejo de cuidar e respeito à vida são os objetivos de Camilo com a profissão escolhida. “Sempre gostei da área, mas fui por outros caminhos. Mas entendi que o meu ofício é cuidar de pessoas e resolvi fazer o curso técnico. O meu projeto é crescer profissionalmente aqui na Santa Casa”, afirmou.

ARTE DO CUIDAR

Pelo fato de a enfermagem estar ligada a arte do cuidar, o auxiliar conta que a finalidade dele é proporcionar ao paciente bem-estar, dar apoio com uma palavra de conforto e esperança, além de trabalhar em conjunto com os colegas para realizar os procedimentos com segurança e eficácia.

“É preciso ter respeito com o paciente e ter a colaboração entre equipes para fornecer  ele o melhor suporte. Muitos pacientes chegam aqui assustados, traumatizados. Então a nossa missão é minimizar a dor e, ao mesmo tempo, levar esperança, transmitir alguma coisa boa para sua recuperação”, disse.

“A minha missão como profissional da enfermagem é prestar um atendimento mais humanizado. Não é só trocar um soro ou fazer uma medicação. É sair do sistema mecânico e ter um olhar diferenciado, ouvir o paciente e ter mais empatia”, completou Fabrício.